Dilma Rousseff com o vice-ministro das Relações
Exteriores cubano Rogelio Sierra após cerimônia.
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Dilma se reuniu com o presidente do Conselho de Estado da República de Cuba, Raúl Castro terça-feira, 31. |
A presidenta Dilma Rousseff
condenou o embargo econômico dos Estados Unidos contra Cuba. Para ela, esse
processo não leva a nada, a não ser a mais pobreza à população cubana. Segundo
a presidente, a grande contribuição que o Brasil pode dar nesse caso é ajudar
Cuba a se desenvolver. E para isso está investindo em alimentos, maquinas e
equipamentos naquele país. Dilma Rousseff e Raúl Castro falam das relações entre Brasil e Cuba, Dilma diz que maior contribuição brasileira a Cuba é econômica.
Dilma citou como exemplo um crédito rotativo de
US$ 400 milhões para a compra de alimentos no Brasil; financiamento para
aquisição de máquinas agrícolas, para estimular a produção e investimentos na
construção do Porto de Ariel "um sistema logístico de exportação de bens
produzidos em Cuba".
Para a presidenta é fundamental que se crie condições
de sustentabilidade para o desenvolvimento do povo cubano. "Ganha o
Brasil, por fazer uma cooperação com um país, um povo e toda uma estrutura
institucional que é visivelmente competente, capaz, na área de biotecnologia,
na área de ciências médicas e uma grande competência a todas as questões
ligadas a biotecnologia. Ganha Cuba, também, porque é uma parceria em que o
Brasil entra com seus conhecimentos, suas empresas privadas", observou.
Por Lisandra Paraguassu, enviada especial | Agência Estado / Fotos AFP
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