Assinada por Felipe Recondo e Mariângela Galluci, a reportagem do Estadão sobre o julgamento no STF informa que o órgão considerou a lei contra os “fichas-sujas” constitucional. O conteúdo do veículo em relação ao tema ocupa a página A4 da edição desta sexta-feira, 17, e apresenta um box para tirar as dúvidas sobre a “Ficha Limpa” – lembrando que políticos condenados pela Justiça disputem eleições, a cronologia da discussão no Judiciário – iniciada em setembro de 2009, e cita que o ex-senador pelo Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), está inelegível até 2013.

Lei da Ficha Limpa foi manchete em O Globo, no Estadão e na Folha.
Diferentemente do Estadão, a Folha deu mais espaço à matéria da manchete do que ao assunto referente a sentença de Lindemberg – que foi inserida no caderno ‘Cotidiano’. A decisão do STF ocupou uma página e meia da seção ‘Poder’ e contou com a coluna de Eliane Catanhêde e artigo de abordando o mesmo assunto. A reportagem principal do jornal sobre a Lei da Ficha Limpa foi assinada por Felipe Seligman e Nádia Guerlenda traz o placar da votação no STF. A publicação mostra que sete ministros votaram a favor da lei, enquanto quatro foram contrários.
Comparado com Estadão e Folha, o carioca O Globo foi quem mais deu espaço à matéria da manchete. A decisão do Supremo em validar a Lei da Ficha Limpa rendeu três reportagens ao diário, além de servir de “matéria-prima” para a coluna de Merval Pereira, que destacou que “o passado condena”, fazendo alusão ao item da lei que barra os políticos já condenados. O jornal considerou a votação como “decisão histórica” realizada depois adiamentos. Para a produção das reportagens, o veículo contou com Jailton Carvalho, André de Souza, Cássio Bruno, Roberto Maltchik e Tatiana Farah. “Lindemberg é condenado” ocupou pouco mais de meia página do periódico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário